quinta-feira, 12 de junho de 2008

DEITADOS NA RELVA

Dois amantes de mãos dadas...

Depois de uma noite de balada! Saíram na madrugada,

Caminhando lentamente numa estrada...

Rumo a um tapete de relva molhada,

Molhada pelo orvalho matutino!

Orvalho da madrugada...

Chegando à relva, deitaram-se

E assim ficaram ele e ela, abraçados! Entrelaçados!

Deitados num macio tapete de relva molhada...

A amada aninhou-se no peito do seu amor!

Suspirou e inalou! O doce aroma do amor.

E assim adormeceram ela nos braços dele e ele nos braços dela.

Elidia Almeida Amorim

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